terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Oração do Técnico em Segurança do Trabalho


  Senhor, quero te agradecer pela oportunidade de poder ajudar as pessoas através do meu trabalho. Faça de mim um instrumento de promoção da vida dos trabalhadores. Que os trabalhadores possam retornar às suas famílias no final do dia com saúde e integridade física preservada. Peço que me ilumine na orientação das pessoas que resistem a cuidar de suas próprias vidas e que todos os trabalhadores abram seus corações para escutar e assumir minhas orientações e estas sejam sempre corretas e abençoadas. Dai-me humildade para entender as resistências, dai-me perseverança para não desistir às dificuldades, dai-me palavras sábias, para que penetrem nos corações daqueles que ignoram a segurança do Trabalho.Dai-me sabedoria para analisar os acidentes, quando eles ocorrerem, e que minha mente e meu coração conduzam minhas atitudes para melhorar o processo, e não somente para buscar culpados.Dai força aos acidentados, para que eles tenham uma recuperação rápida e abençoada. Daí força às famílias dos acidentados para superarem as perdas indesejáveis. E por fim Senhor ajude-me para que com tua força e bênçãos posso ser um exemplo de Saúde e Segurança no desempenho das atividades profissionais.
Amém e assim seja.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho





SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho, constituí-se como uma das principais atribuições da CIPA dentro da empresa.
Obrigatória pela alínea O, item 5.16 da NR-5, Portaria MTE/DSST n° 8/99, ela deve ser feita uma vez ao ano, devendo ser considerada como uma Campanha de Segurança e tendo por finalidade a divulgação dos conhecimentos de Segurança e Saúde no Trabalho.
A SIPAT, deve ter como objetivo o desenvolvimento e a conscientização da importância de se eliminar os acidentes do trabalho, criando uma visão vigilante nos colaboradores, para que os mesmos possam atuar de forma interativa, reconhecendo e corrigindo condições e práticas inseguras.
Para se organizar uma SIPAT, e fazer com que seus objetivos sejam cumpridos, devem ser obedecidos alguns itens, como seguem:
Objetivos da SIPAT;
Organização;
Características;
Resultados Esperados;
Custos.
Estes devem ser os primeiros itens a serem definidos no planejamento da SIPAT.
Uma reunião que envolva a Diretoria, o SESMT e a CIPA, normalmente deve ser realizada, com o objetivo de estabelecer parâmetros para estes cinco itens, pois, acima de tudo, a SIPAT deve servir para a integração de todos os setores da empresa, no objetivo único de promover a segurança.
Em nossa legislação, apenas encontramos a obrigatoriedade de se realizar anualmente a SIPAT, não tendo porém, temas e assuntos que devam obrigatoriamente ser abordados, como no caso do treinamento da CIPA, que dispõe alguns itens na NR-5, que deixam claros os assuntos obrigatórios.
Abaixo, iremos fazer um comentário a respeito de cada item que sugerimos como norteador para a realização de uma SIPAT.
Objetivos da SIPAT

Este é o item que mais deve merecer atenção quando estamos fazendo o planejamento de uma SIPAT, pois é através dele que iremos montar a programação da mesma. Neste quesito, devemos ter em mente qual a FUNÇÃO de uma SIPAT, e não podemos fazer um erro de interpretação de seu objetivo, como ocorre em muitas empresas, que somente colocam uma faixa na frente de seu portão principal e tornam aquela semana o único momento de prevenção de acidentes.
Nesse contexto, devemos sugerir como objetivo da SIPAT a segurança dos colaboradores voltado para a realidade da empresa. Pois toda SIPAT deve abordar temas que se voltem para os problemas que tenham sido identificados e que ainda estejam pendentes dentro da mesma.
Exemplo: Tratando-se de uma empresa onde ocorram muitos problemas com alcoolismo entre os funcionários, nada melhor que adotarmos como objetivo na SIPAT tratar da conscientização quanto ao consumo exagerado de bebidas alcoólicas, incentivando a recuperação e procura de tratamento aos já considerados dependentes.
Sabemos o quanto nosso exemplo pode ser vago, mas queremos ressaltar o quanto é importante que se adote um objetivo para a SIPAT, pois dessa maneira, será possível que depois dela, seja avaliado se o objeto foi atingido e, dessa maneira, poderemos começar um ciclo de melhorias sucessivas no evento em cada uma de suas edições.
Organização

Após ser definido o tema (que deve sempre estar diretamente ligado ao objetivo principal da SIPAT), devemos, preferencialmente na reunião: DIRETORIA + SESMT + CIPA, definir quem serão os encarregados de organizar os eventos da semana, já montando um pequeno cronograma de atividades e seus respectivos responsáveis.
É importante nesta ocasião, estabelecer prazos para o cumprimento das tarefas e também deixar certo os encontros e reuniões que serão feitos antes da SIPAT para que se avalie o andamento de sua organização.
Características

Para que a SIPAT possa ter sucesso, é necessário que a mesma crie uma discussão de assuntos que sejam importantes para a prevenção de acidentes e doenças na empresa. Temas específicos como proteção auditiva, respiratória, entre outros, podem ser resolvidos pelos fornecedores de EPI's, normalmente já preparados para esta tarefa e com interesse institucional em promover sua marca junto as empresas.
Para que uma SIPAT tenha efeito nos funcionários, devemos, na medida do possível, envolver todos os funcionários nas atividades. Peças de teatro, apresentam bons resultados na fixação de conceitos ligados a qualidade de vida, auto-estima e outros.
Fora isso, o que mais conta nas SIPAT's é a criatividade dos organizadores em realizar eventos que misturem integração, diversão e estudo da Segurança do Trabalho.
Para podermos orientar melhor os organizadores das SIPAT's, em breve, iremos montar um banco de dados com brincadeiras, técnicas de grupo e diversos outros eventos que possam ser realizados durante as SIPAT's.
Resultados Esperados

Os objetivos a serem atingidos com a SIPAT devem ser previstos de acordo com a realidade de cada empresa. Normalmente, quando lidamos com questões relativas a Segurança do Trabalho, os resultados não acontecem instantaneamente, o que faz com que se torne fundamental que os profissionais da área tenham um banco de dados muito bem estruturado, contendo todos os dados referentes a Segurança do Trabalho na empresa.
Esses dados, no futuro, poderão servir para justificar os investimentos na área prevencionista, servindo de parâmetros para a confecção de gráficos e tabelas que auxiliem os responsáveis no setor da segurança a verificar se o trabalho que está sendo realizado está no caminho certo.
Custos

Atualmente, os gastos de uma empresa são muito restritos e controlados, e isso normalmente tende a agravar-se quando tratamos de campanhas prevencionistas como é o caso das SIPAT'S.
Dessa maneira, é fundamental que, além de fazermos o máximo de economia possível, não deixemos que o excesso de redução de custos acabe implicando na diminuição da qualidade de nossa campanha.
Para que isso não ocorra, diversas artimanhas podem ser feitas, como tentar conseguir palestras gratuitas com fornecedores de EPI's, com agentes da ANVISA, ou mesmo com parceiras com as instituições públicas pertencentes na região.

Fonte: http://www.soseg.com/

Definição - Equipamento de Proteção Individual - (EPI)






Equipamento de Proteção Individual - EPI pode ser definido como :

" todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física do
trabalhador " (NR-6). 
 
Aquisição do EPI

O EPI deve ser utilizado em lugares onde exista risco no serviço, que não possa ser removido por outros meios, ou em situações emergências:
- onde houver fumos;
- névoas e vapores tóxicos ou irritantes;
- manuseio de cáusticos, corrosivos, ácidos, materiais inflamáveis;
- onde houver calor excessivo;
- onde houver perigo de impacto de partículas ou estilhaços que voam;
- perigo de queda de objetos sobre os pés;
- perigo de queimaduras;
- onde houver ruído, etc.

Em geral, há resistência por parte do trabalhador em usar EPI's. Esta resistência pode ser
superada, se, por ocasião da compra e distribuição do equipamento, forem levadas em conta as seguintes condições:

- O EPI deve ser confortável;
- Deve ajustar-se comodamente a quem vai usá-lo;
- Os trabalhadores devem ser treinados no uso e conservação dos equipamentos.

Qualidade do EPI:

- O EPI deve oferecer proteção efetiva contra os riscos para os quais foi fabricado. Sua eficiência deve ser realizada por órgãos credenciados pela SSST (Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho).
- Deve ser durável, levando-se em conta a agressividade das condições em que é empregado. 
Considerações ao uso do EPI:

• Aspecto técnico - Consiste em determinar a necessidade do uso do EPI e selecionar o tipo adequado a cada situação.
• Aspecto educacional - Consiste em preparar e ministrar instruções para que EPI's sejam usados corretamente.
• Aspecto psicológico - Consiste em preparar as pessoas para que os EPI's sejam aceitos espontaneamente e não como imposição.

Criterios para indicação de EPI's:

• Identificação do risco - Constatar a existência ou não de elementos da operação, de produtos, das condições do ambiente, etc., que sejam, ou que possam vir a ser, agressivo ao trabalhador.
• Avaliação do risco constatado - Determinar a intensidade ou extensão do risco, com que freqüência ele se expõe ao risco e quando estão sujeitos aos mesmos perigos.
• Indicação do EPI apropriado -  Escolher entre vários, o EPI mais adequado para solucionar o problema.


Fonte:  Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Santa Catarina / Campus Araranguá. 

www.blogsegurançadotrabalho.com.br

Roteiro para uma investigação de acidente de trabalho




ACIDENTE DE TRABALHO:
COLETA DE TESTEMUNHOS, ANÁLISES E CONCLUSÕES - O RELATÓRIO FINAL
CONSIDERAÇÕES DAS TESTEMUNHAS OCULARES DO ACIDENTE:

Embora possa haver ocasiões em que você pode não estar em condições dessa providencia, todos os esforços devem ser empreendidos para entrevistar testemunhas de um acidente de trabalho.

Em algumas situações a testemunha pode ser a fonte primária de informação visto que você pode ser chamado para investigar um acidente sem estar em condições de examinar a cena imediatamente após o evento. Devido ao fato de que a testemunha pode estar sob grave stress emocional ou receosa de ficar à vontade, sem medo de recriminação, entrevistar uma testemunha é provavelmente a tarefa mais difícil de um investigador.

Testemunhas devem ser separadas e entrevistadas o mais cedo possível após o acidente. Se as testemunhas tem uma oportunidade de discutir o evento entre elas mesmas, a percepção individual pode se perder no processo de aceitar uma visão de consenso, onde existirem dúvidas acerca dos fatos.

As testemunhas devem ser entrevistadas sozinhas, mais do que em grupo. Você pode decidir entrevistar uma testemunha na cena do acidente onde será facil estabelecer as posições de cada pessoa envolvida e para obter uma descrição dos eventos. Por outro lado, pode ser preferível realizar as entrevistas em um escritório reservado, onde deverá haver menos distrações. A decisão deverá depender, em parte da natureza do acidente ou do estado mental da testemunha.


Entrevistar é uma arte e não se pode se atribuir fidelidade a um documento breve como este, mas um pouco do que se deve e do que não se deve fazer pode ser mencionado. O propósito da entrevista é estabelecer um entendimento com a testemunha e obter suas próprias palavras na descrição do evento. 



O QUE SE DEVE FAZER:

1. coloque a testemunha, que deve estar transtornada, à vontade;
2. enfatize o real motivo da investigação, para determinar o que e porque aconteceu;
3. deixe a testemunha falar, ouça;
4. confirme se você obteve a resposta correta;
5. procure perceber qualquer emoção da testemunha, subjacente ao evento;
6. faça pequenas notas ou peça a alguem da equipe para fazê-las durante a entrevista;
7. pergunte se pode gravar a entrevista, se vc for fazê-lo;
8. encerre com um comentário positivo.


O QUE NÃO SE DEVE FAZER:

1. intimidar; 2. Interromper; 3. Induzir; 4. conduzir; 5. emocionar-se; 6. precipitar conclusões.
PERGUNTAS - Pergunte questões que não possam ser respondidas simplesmente por um sim ou não. A questão que você estiver perguntando irá naturalmente variar de acordo com o acidente mas há algumas perguntas gerais que devem ser sempre perguntadas:

1. onde você estava no momento do acidente?;
2. o que você estava fazendo?
3. O que você viu ou ouviu?
4. Como estava o ambiente (clima, iluminação, ruído, etc.) no momento do acidente?;
5. O que estava fazendo o trabalhador acidentado no momento do acidente?;
6. Na sua opinião, o que causou o acidente?;
7. Como acidentes similares podem ser prevenidos no futuro?


TÉCNICAS

Se você não estava na cena do acidente pergunte questões diretas. Obviamente você deve tomar cuidados para assegurar credibilidade a qualquer resposta das entrevistas. Respostas às primeiras questões geralmente vão mostrar se a testemunha realmente observou o que aconteceu.
Uma outra técnica usada para determinar a sequência de eventos é reproduzir ou simular todos os eventos assim como eles aconteceram. Obviamente que cuidados devem ser tomados para que subsequentes lesões ou danos não venham a ocorrer. Pode-se pedir a uma testemunha (geralmente o trabalhador acidentado) para reproduzir em movimentos lentos as ações que precederam o acidente.


INFORMAÇÕES DE SUPORTE

Uma terceira fonte de informação geralmente negligenciada pode ser encontrada em documentos como registros e dados técnicos, registros da CIPA, relatórios de inspeção e manutenção, políticas da empresa, relatórios de acidentes anteriores, procedimentos formais de segurança e treinamento. Qualquer informação pertinente deve ser estudada para se constatar o que pode ter acontecido e que mudanças devem ser recomendadas para prevenir reincidencia de outros acidentes similares.


O QUE EU DEVO SABER QUANDO FIZER ANÁLISES E CONCLUSÕES

Neste ponto da investigação a maior parte dos fatos sobre o que aconteceu e como aconteceu devem ser conhecidos. Isto deve ter levado considerável esforço para se conseguir mas representa apenas a primeira parte do objetivo.
Agora vem a questão chave: porque o acidente ocorreu?
Para prevenir a ocorrência de acidentes similares no futuro, os investigadores devem encontrar todas as possívels respostas para essa questão. Você deve estar aberto a todas as possibilidades e dar atenção a todos os fatos pertinentes. Podem haver algumas falhas no seu entendimento da sequencia de eventos que resultaram no acidente. Você pode precisar entrevistar mais uma vez algumas testemunhas para preeencher essas falhas.


RELATÓRIO FINAL
    Quando a sua análise estiver completa, registre um relatório com etapas sobre o que aconteceu (suas conclusões), trabalhando desde o momento do acidente, listando todas as possiveis causas de cada etapa. Isto não constitui um trabalho extra: é um rascunho do relatório final. Cada conclusão deve ser checada para verificar:

    1. se está amparada em evidências;
    2. se a evidencia é direta (física ou documental) ou baseada em testemunhos ou em hipóteses;


    Esta lista serve como uma checagem final de discrepâncias que devem ser explicadas ou eliminadas


    RECOMENDAÇÕES

    Porque as recomendações devem ser feitas?
    A etapa final mais importante aparece com uma série de recomendações projetadas para prevenir recorrência de acidentes similares. Se você está a par dos processos de trabalho envolvidos na situação de sua organização, não deve ser difícil estabelecer recomendações realistas. Essas recomendações devem:

    a) ser específicas; b) ser construtivas; c) conseguir a causa raiz; d) identificar outros fatores que contribuiram; e) resistir à tentação de fazer apenas recomendações gerais para salvar tempo e esforço;
    Por exemplo, se você tiver determinado que um corredor escuro contribuiu com um acidente. Em vez de apenas recomendar “eliminar o corredor escuro”, seria melhor sugerir não apenas uma iluminação apropriada (específica para a situação do acidente) mas para todos os setores de trabalho onde fosse necessário.
    Nunca faça recomendações para disciplinar uma pessoa ou pessoas que possam ter cometido algum erro. Isto pode não somente ser contrário ao real objtivo da investigaçao, mas pode ameaçar as chances de um livre fluxo de informações numa futura investigação de acidentes.
    Em uma improvável situação em que você não foi capaz de determinar a causa de um acidente, com alguma segurança, você provavelmente ainda deve ter fragilidades na investigação. É apropriado que providências devam ser tomadas para corrigir essas deficiências.


    O RELATÓRIO ESCRITO

    Se sua organização tem um formulário padrão obrigatório, você irá ter poucas escolhas na maneira que você irá escrever o seu Relatório. De qualquer forma, você deve esta atento para superar deficiências, como:
    a) se há um espaço limitado para uma resposta, a tendência será responder naquele espaço, mesmo que haja recomendações para usar um formulário adicional, se necessário;
    b) se um check list de causas estiver incluida, outras causas possíveis e não listadas poderão ser negligenciadas;
    c) títulos como “condição insegura” irá geralmente produzir uma resposta simples mesmo quando mais de uma condição insegura existir;
    d) diferenciação entre “causa primária” e “causas secundárias” podem gerar equívocos; todas as causas de acidentes são importantes e passíveis de ações corretivas;
    Agora seu rascunho da sequencia de eventos pode ser utilizado para descrever o que aconteceu. Lembre-se que os leitores de seu Relatório não tem conhecimento detalhado do acidente, assim você tem que incluir todos os detalhes pertinentes. Fotografias e diagramas podem economizar muitas palavras descritivas. Identifique claramente onde as evidencias estão baseadas nos fatos.

    Se dúvidas existirem em algum fato particular, descreva. As razões para suas conclusões devem ser estabelecidas e seguidas por suas recomendações. Retire o material extra que não é importante para um entendimento claro do acidente e suas causas, como fotografias que não são relevantes e partes da investigação que não levem a nada. A medida de um bom Relatório de acidente é qualidade, e não quantidade.
    Comunique sempre seus achados com trabalhadore, supervisores e o pessoal da gerência. Apresente o seu Relatório no contexto onde ele ocorreu, assim todos entenderão como o acidente ocorreu e as ações locais para prevenir que ele ocorra de novo. 

    FALHA HUMANA

    O que deve ser feito se a investigação revelar “falha humana”?
    Uma diiculdade que atrapalha muitos investigadores é a ideia de que ninguem gosta de atribuir culpa. Entretanto, quando uma investigação de acidente de trabalho revela que alguma pessoa ou pessoas entre a gerencia, supervisor e os trabalhadores falham, então este fato deve ser destacado. A intenção aqui é remediar a situação, não disciplinar alguem individualmente.

    Falha em apontar erros humanos que contribuem para um acidente irá não apenas degradar a qualidade da investigação. Mais tarde, isto irá permitir que futuros acidentes ocorram pelas mesmas causas devido a não terem sido levadas em conta. Entretanto, nunca faça recomendações sobre disciplina de qualquer pessoa que falhou. 
    Qualquer procedimento disciplinar deverá ser feito dentro das normas internas de Pessoal.

    MONITORAMENTO
      E porque deve haver um Relatório de acompanhamento? A Gerência é responsável por agir dentro das recomendações do Relatório de investigação do acidente. A Comissão de Segurança e Saúde (no Brasil, CIPA), se você tem uma, deve monitorar o progresso dessas ações.
      Ações de Seguimento, deve incluir:
      a) resposta às recomendações constantes do Relatório explicando o que pode e o que não pode ser feito (e porque);
      b) desenvolva um cronograma para ações corretivas;
      c) Assegurar que as ações agendadas foram efetivadas;
      d) Checar as condições dos trabalhadores lesionados;
      e) Informar e treinar outros trabalhadores sob risco;
      f) Reorientar trabalhadores na sua volta ao trabalho


      Fonte: nrfacil.com.br

      domingo, 6 de fevereiro de 2011

      Inspeção de Segurança


      Inspeção de segurança do trabalho em empresa onde o objetivo é verificar as condições do meio ambiente de trabalho e exercícios dos trabalhadores visando eliminar riscos evidentes, no intuito de promover a saúde e a integridade física dos funcionários.

      Vídeos que vão auxiliar seus estudos








      Estes vídeos vão ajudar você a entender melhor a segurança do trabalho.

      Segurança do Trabalho

       

      Segurança do Trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os riscos de acidentes, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
      O profissional de segurança do trabalho é responsável por: orientar e coordenar o sistema de segurança no trabalho, investigando riscos e causas de acidentes, analisando políca e de prevenção; Propor normas e dispositivos de segurança, segerindo eventuais modificações nos equipamentos e instalaçoes e verificando sua observância, para prevenir acidentes; Inspecionar locais instalações e equipamentos da instituição e determinar fatores de ridco e de acidentes; Elaborar relatórios técnicos de inspeções quelitativas e quentitativas, conforme o caso; Registrar em documento próprio a ocorrência do acidente do trabalho; Manter contato junto aos serviços médico e social da instituição para atendimento necessário aos acidentados; Investigar acidentes ocorridos, axaminar as condições, identificar suas causas e propor as providências cabíveis; Elabora relatórios técnicos, pericias e de estatística de acidentes; Orientar os funcionários da instituição no que se refere a observância das normas de segurança; Promover e ministrar treinamentos sobre segurança e quelidade de vida no trabalho; Promover campanhas e coordenar a publicação de material educativo sobre segurançae medicina no trabalho; Participar de programas de treinamentos quando convocado; Participar de reuniões de trabalho relativas sua área de atuação; Executar tarefas pertinentes à área de atuação, atilizando-se de equipamentos de mediçao e de programas de informática; Executar outras tarefas compatível com as exigencias para o exercício da função; Algumas qualidades para ser um bom Técnico em Segurança do Trabalho: Atenção, iniciativa, antecipar problemas, dinamismo, recíocinio lógico, flexibilidade, capacidade de observância técnica, trabalhar em equipe, capacidade de comunicação e senso crítico.